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Caminhoneiros dizem que param no dia 1º caso Bolsonaro não atenda demandas – 38 NEWS

Caminhoneiros dizem que param no dia 1º caso Bolsonaro não atenda demandas   38 NEWS
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2110/2021

Após uma série de tentativas de paralisação neste ano, caminhoneiros junto à frente parlamentar da categoria determinaram na noite deste sábado (16) que iniciam uma paralisação no dia 1º de novembro caso o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não atenda as demandas do setor.

Os motoristas exigem cumprimento do frete mínimo e nova política de preços para os combustíveis, que nunca estiveram tão caros no Brasil.

A definição ocorreu após uma assembleia de motoristas organizada por três entidades representativas no Rio de Janeiro, incluindo participantes que lideraram a greve de 2018. A interlocução com o governo será feira por meio da Frente Parlamentar do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, presidida pelo deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS).

A categoria pede que o governo atenda suas reivindicações, que incluem melhores condições de trabalho, em 15 dias para não iniciar uma paralisação.

Crispim protocolou um requerimento para abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a alta dos preços dos combustíveis pela Petrobras. O pedido foi feito no dia em que a estatal aumentou em 8,9% o preço do diesel, em setembro. Em 2021, a empresa já elevou a gasolina em 51%. Diesel e gás de cozinha subiram 38% no ano.

Desde setembro, a CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), o CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas) e a Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores ) promoveram encontros nacionais para definir uma pauta única dos motoristas.

O setor, junto a deputados da frente parlamentar, se descola da imagem de caminhoneiros que pararam estradas em defesa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e contrárias ao STF (Supremo Tribunal Federal) nos atos de raiz golpista de 7 de setembro.

Wallace Landim, o Chorão, um dos líderes da greve de 2018 e que hoje está à frente da Abrava, afirmou nesta semana à coluna Painel que situação atual é pior que a do ano da paralisação nacional. Fonte: Banda B/FolhaPress

Entre as 50 instituições que aparecem nesse ranking, somente a UEL e UFPR, que apresentou 34 pedidos, representam o estado. Já na categoria modelo de utilidade, a Unioeste aparece com sete depósitos, UTFPR com seis e UEM com quatro pedidos.

Para o diretor da Agência de Inovação Tecnológica (Aintec), professor Edson Miura, a UEL ganhou destaque como a Estadual do Paraná a constar do ranking residentes, com 29 pedidos de patentes, um recorde registrado no Escritório de Propriedade Intelectual da Agência. “Isso muito nos orgulha e demonstra que os pesquisadores têm buscado a expertise que dispomos nessa área para garantir apoio e segurança para a proteção de suas pesquisas”, definiu Edson Miura. As informações são do Tarobanews.

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