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Governador busca junto à JBS a instalação de frigorífico de suínos no Paraná

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Após a inauguração sexta-feira (27) de duas novas fábricas da JBS, com aporte de R$ 1 bilhão em Rolândia, no Norte do Estado, o Paraná busca mais investimentos na área de proteína animal. Na oportunidade, o governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que desde 2019 o Estado recebeu o total de R$ 220 bilhões de investimentos privados de diversas fontes, dos quais o R$ 1 bilhão da JBS em Rolândia faz parte.

“Fechamos o primeiro semestre com crescimento do PIB de 8,6%. A média do mundo diz que abaixo de 6% de desocupação da população quer dizer pleno emprego, e o Paraná está em 4,9%. Ou seja, estamos com mais vagas de emprego do que gente para trabalhar. Isso é um bom problema para nós, que agora temos que qualificar mais a mão de obra e cada vez mais trazer pessoas para ajudar a industrializar mais o Estado. Por isso destaco a JBS e já faço uma provocação: queremos uma planta frigorífica de carne suína aqui no Paraná também”, afirmou o governador na inauguração das novas fábricas.

Ratinho Júnior lembrou que o Paraná é o segundo maior produtor de grãos do Brasil, ficando atrás apenas do Mato Grosso. Porém, o Estado tem a maior variedade de grãos porque consegue transformar essa produção em proteína animal, o que justifica o interesse para que novas unidades frigoríficas passem a atuar no Estado.

“Nós estamos focados em sermos o supermercado do mundo. Isso é uma dedicação diária do nosso time em transformar o Paraná no estado com maior capacidade de industrializar aquilo que produz em sua terra”, comentou Ratinho Junior, reforçando que o Paraná é o estado mais sustentável do Brasil. “O fato de sermos um grande produtor de alimentos no mundo de nos transformarmos no supermercado do planeta nos dá a obrigação de ter responsabilidade ambiental acima da média nacional e mundial. Isso nos obrigou a cada vez mais trabalhar a questão da sustentabilidade e o Paraná por três vezes foi reconhecido pelo Ranking de Competitividade dos Estados Brasileiros como o estado mais sustentável do Brasil. E a OCDE, que é a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, no relatório mundial de julho do ano passado, colocou o Paraná e uma província do Japão como exemplos de sustentabilidade”, completou Ratinho Junior.

“Nós estamos focados em sermos o supermercado do mundo. Isso é uma dedicação diária do nosso time em transformar o Paraná no estado com maior capacidade de industrializar aquilo que produz em sua terra”, comentou Ratinho Junior, reforçando que é o estado mais sustentável do Brasil.

“O fato de sermos um grande produtor de alimentos no mundo nos dá a obrigação de ter responsabilidade ambiental acima da média nacional e mundial. Isso nos obrigou a cada vez mais trabalhar a questão da sustentabilidade. O Paraná por três vezes foi reconhecido pelo Ranking de Competitividade dos Estados Brasileiros como o estado mais sustentável do Brasil. E a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, no relatório mundial de julho do ano passado, colocou o Paraná e uma província do Japão como exemplos de sustentabilidade”, completou Ratinho Junior.

JBS – Com as novas unidades – as maiores do mundo na produção de empanados e salsichas, a multinacional brasileira de proteína animal soma agora 14 mil colaboradores no Paraná, o equivalente a 9,3% do total de 150 mil empregados que a empresa tem em todo Brasil. Só o complexo industrial de Rolândia emprega 4,5 mil trabalhadores o que, segundo a empresa, representa um aporte de R$ 195 milhões anuais na economia local no pagamento de salários.

Com a conclusão do investimento de R$ 1 bilhão nas duas novas plantas e mais a expansão já planejada para todas as linhas de produção, o complexo passará a ter 6 mil colaboradores, subindo para R$ 260 milhões a massa salarial injetada na economia. Além das unidades inauguradas sexta-feira, o parque fabril da JBS em Rolândia conta com uma unidade de processamento de frangos, uma fábrica de coprodutos, uma fábrica de rações e um incubatório.

Estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apresentado pela própria empresa aponta que a cadeia produtiva da JBS movimenta cerca de 1,6% do PIB do Paraná e contribui para a geração de aproximadamente 2% dos empregos no Estado.

ÁREA LIVRE DE AFTOSA – Em maio, o Paraná completou dois anos como área livre de febre aftosa sem vacinação, status concedido pela Organização Mundial da Saúde animal (OIE). O reconhecimento é uma credencial para o Estado abrir mais mercados no Exterior, incluindo países que pagam melhor pela proteína animal.

Nesse período, o Estado alcançou pela primeira vez a marca de 2 milhões de toneladas de carnes exportadas. Já os investimentos privados nesta cadeia produtiva nos dois anos em que o Paraná mantém o selo de área livre de aftosa sem vacinação somaram R$ 9 bilhões na produção e comercialização de carnes.

Agência Estadual de Notícias

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