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HONPAR realiza primeira troca valvar mitral por cateter

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Procedimento foi realizado pelo SUS pela equipe do cirurgião cardiovascular Arnaldo Okino.

Buscando sempre novas tecnologias para melhor atender os pacientes, o HONPAR – Hospital Norte Paranaense, realizou nesta semana, a primeira cirurgia de troca valvar mitral por cateter pelo SUS – Sistema Único de Saúde.

O procedimento é considerado minimamente invasivo realizado por cateterismo cardíaco onde é realizado o implante de uma prótese valvar no local da valva mitral, frequentemente realizado pela veia femoral, localizada na virilha. Apesar de ser simples, ele é de alta complexidade, portanto, só pode ser feito por profissionais capacitados e em hospitais de referência como o HONPAR, pois conta com todo o suporte e estrutura necessária, como unidade de terapia intensiva capacitada, cirurgia cardíaca e vascular disponíveis, serviço de arritmologia, entre outros.

Através de uma punção venosa, geralmente feita pela virilha e punção transseptal, ou seja, do atrio direito para o esquerdo, onde é colocado o cateter por onde a prótese será levada até o local desejado. O médico cardiologista guia o procedimento através de radioscopia e com auxílio de ecocardiografia. Depois da retirada dos cateteres é realizado apenas um curativo, sem necessidade de pontos na pele.

Este procedimento é indicado quando o paciente possui estenose grave da valva mitral. O cirurgião cardíaco, Arnaldo Okino, responsável pela cirurgia, destaca que é um método muito seguro para os pacientes. Segundo o médico, este método é indicado para pessoas que já se submeteram a uma primeira cirurgia no método convencional.

“Trata-se de uma nova opção terapêutica para trocar próteses cirúrgicas degeneradas em pacientes que já foram submetidos a outras cirurgias e não têm nova recomendação por conta do alto risco. O procedimento é menos invasivo, feito por punção e muito seguro”, destaca o cirurgião.

De acordo com o cirurgião, o procedimento garante mais qualidade de vida para o paciente por ser menos invasivo e ter um menor período de internamento.

“O paciente passa pelo procedimento e já na sala hemodinâmica é estabilizado e encaminhado para UTI para observação e no dia seguinte já recebe alta médica para voltar para casa sem nenhum ponto e com uma recuperação muito mais tranquila que o método tradicional”.

A cirurgia feita no HONPAR pelos médicos: Dr. Arnaldo Okino, Dra. Jaqueline Luvizotto, Dr. Kalil Khalil, Dr. Marco Miguita, e o anestesista dr Guilherme, foi custeada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para o médico Arnaldo Okino que liderou a cirurgia, isso demonstra a preocupação do hospital em buscar tecnologia e mais qualidade para atender os pacientes.

“O HONPAR sempre é pioneiro em realizar procedimentos cirúrgicos de ponta pelo SUS, mostrando que o hospital busca sempre a melhor forma de atender os pacientes e solucionar seus problemas”, finaliza.

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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