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Como o Google (finalmente) reduziu o consumo de RAM e bateria do Chrome

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Uma atualização do Chrome lançada na quinta-feira (3) promete melhorar drasticamente o desempenho geral do navegador (ou seja, o que todo mundo pede há meses). O Chrome, que já virou piada por consumir uma quantidade grande de RAM e principalmente processamento, agora promete liberar em média 10% de memória para cada aba, enquanto toma outras medidas para melhorar a velocidade de navegação.

A principal novidade está relacionada a um gerenciamento de memória mais inteligente. Suas abas mais acessadas agora serão pré-carregadas, então, se o Google perceber que você checa bastante o seu e-mail, por exemplo, o serviço carregará mais rápido que outro site aleatório. O navegador também faz isso de maneira inteligente: caso ele detecte que o carregamento prévio dessas páginas está deixando o navegador mais lento, ele é interrompido.

Agora o Chrome também sabe diferenciar as abas mais importantes (que você estava lendo) em detrimento das menos acessadas; se ele travar inesperadamente, abas como o Facebook, Gmail, Twitter, carregarão antes daquela página de leitura longa que você está enrolando há uma semana para terminar — muito melhor do que carregar tudo de uma vez.

chrome-43-vs-45

Esse monitoramento de consumo de memória no Chrome 45 também interfere no aproveitamento da RAM em uso. Por exemplo, o navegador é capaz de identificar se você está passando muito tempo sem usar determinada aba, e aproveita a memória para outro processo que está engasgando. Dessa forma, o Google alega que conseguiu reduzir o consumo de RAM pelas abas em 10%, enquanto o Gmail passou a exigir cerca de 25% menos RAM em comparação com a versão 43 do navegador.

Flash sem carregamento automático

Junto com as melhorias de desempenho, o Google julgou que o Adobe Flash já não é mais fundamental para o carregamento das páginas. Isso significa que, ao navegar por um site, em vez de um anúncio animado, você provavelmente vai se deparar com quadrado cinza com um botão de play no meio (finalmente!). A influência não só impacta significativamente no consumo de RAM ou processamento, mas também no gasto de energia. Quem evita usar o Chrome em MacBooks ou outros laptops porque ele faz o tempo de bateria cair pela metade agora pode dar outra chance ao navegador.

Um ponto polêmico de desativar o Flash por padrão é que ele impacta também a indústria de anúncios, uma vez que muitas empresas ainda desenvolvem peças com a plataforma da Adobe. Mesmo que desde junho os leitores do blog do AdWords tenham sido avisados, uma quantidade significativa de anúncios vai deixar de ser carregada por causa da mudança no Chrome. Quem anuncia e quem ganha com isso deve se preocupar: pouca gente já clica em anúncios com eles carregando automaticamente; se ele precisar ser carregado pela boa vontade do usuário, a visualização vai cair muito.

Fonte: Tecnoblog

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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