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Asteroide de 13 metros de diâmetro vai passar perto da Terra em 2022

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Em 6 de maio de 2022 existe uma chance de que o asteroide 2009 JF1 atinja a Terra. Mas fique tranquilo, a probabilidade é de 0,026% ou seja 1 em 3.800. A escala de Turim, que classifica o risco de colisão e o potencial destrutivo de asteroides e cometas, avalia o risco em 0 para o Asteroide 2009 JF1.

E se a única probabilidade em 3.800 formos atingidos pelo asteroide? Mesmo assim, os cientistas não têm motivo para grandes preocupações. Ele pesa 2,8 mil toneladas, o que equivaleria o peso de um pequeno prédio e seu diâmetro é de 13 metros, consideravelmente abaixo do que a ciência encara como “potencialmente perigoso”.

Ao entrar na alta atmosfera, esses corpos menores são fragmentados em vários pedaços que cairiam espalhados. Segundo o professor do IAG, os impactos oferecidos pelo Asteroide 2009 JF1 são de danificar janelas ou telhados. Porém o mais provável é que caia no oceano.

O professor Roberto Costa, do departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia e Geofísica e Ciências (IAG) da Universidade de São Paulo, explica que a partir de dezenas de metros pode oferecer algum risco mais sério.

“Dezenas de metros implica em objetos que causam danos locais importantes. Centenas de metros causariam danos regionais. Objetos acima de um quilômetro de diâmetro podem causar danos ao planeta todo. Esses são os responsáveis pelos eventos de extinção. O último desse tipo atingiu a Terra há 66 milhões de anos e causou a extinção dos dinossauros”, explica.

Todos os anos, inúmeros asteroides e meteoros pequenos caem na Terra. “Se você descer ao tamanho de centímetros ou milímetros, somos atingidos todos os dias. São as estrelas cadentes, todos já devem ter visto alguma. São pequenos objetos que entram na atmosfera e se queimam por atrito com o ar. A grande maioria nem chega ao chão”, explica o docente.

Um evento parecido aconteceu em 2013, na cidade de Chelyabinsk na Rússia. Um asteroide de cerca de 20 metros de diâmetro e 10 mil toneladas entrou na atmosfera terrestre. A população local viu uma bola de fogo rasgando o céu e atingindo a cidade. Ele causou a quebra de janelas e o desabamento de telhados, deixando feridos com os estilhaços e queimaduras da radiação ultravioleta.

Esse é o segundo maior registro de impacto na Terra desde a queda de um meteoro na Sibéria, na cidade de Tunguska, em 1908. Na ocasião, o objeto arrasou 2 mil km² de árvores na região.

Fonte: CNN Brasil

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