Olá, queridos leitores! Aproveitando o clima do Dia das Crianças, penso ser apropriado trazer algum assunto que envolva esta data. Na realidade, o tema não diz respeito apenas às crianças, mas a nomeação que se usa é: Criança Índigo. Você já ouviu falar?
Primeiro, vamos à definição: uma criança índigo é aquela que apresenta um conjunto de características psicológicas incomuns e um padrão de comportamento ainda não classificado pela ciência. Esse tipo de comportamento faz com que todos os que interagem com ela tenham que se adaptar a circunstâncias diferentes e um tipo diferente de criação. O termo Crianças Índigo refere-se aos emissários especiais enviado do Céu pelo Pai-Mãe-Criador, suportando um profundo intento.
Para que fique mais fácil de compreender, seguem trechos de uma entrevista de Nancy Ann Tape, que estuda o assunto há décadas, contida no livro Crianças Índigo, de Lee Carroll e Jan Tober. Na entrevista, Tape explica que passou a estudar o tema e que as chama de índigo, pois é a cor que vê ao redor delas.
Nas palavras de Nancy, “cada pessoa emite uma cor que identifica sua missão na vida. Consigo ver essa cor e, por meio dela, saber qual é sua principal missão no planeta, ou seja, o que veio aprender ou fazer aqui”. Continua dizendo, “nos anos 80, imaginei que mais duas cores viriam, pois fúcsia e magenta estavam desaparecendo. Sabia que novas cores surgiriam, mas não sabia quais, até que “encontrei” um índigo”.
De lá para cá, Nancy passou por longos períodos estudando e classificando os índigos, bem como analisando suas personalidades e características. Ela percebeu desde muito cedo que existia uma cor de aura associada aos recém-nascidos, e que, desde 1980 cerca de 80% das crianças nascidas eram índigo. E, a partir de 1995 o índice de nascimento dos índigos cresceu ainda mais, tanto que indicava a necessidade uma análise para saber o que estava (e ainda está) acontecendo.
Mas o que significa isso tudo e qual a importância desta “cor”? As crianças índigo estão chegando para ajudar numa transformação global: familiar, social, espiritual, educacional, política, etc. São como catalisadores para iniciar as mudanças necessárias na humanidade. Muito preparadas espiritualmente, a missão é ajudar a construir um mundo novo, a partir de seus diversos questionamentos sobre a vida em todos os aspectos.
Elas com certeza são os futuros líderes do nosso mundo que está passando por uma transformação necessária. No livro que comentei logo acima, traz alguns padrões de comportamento muito comuns nas crianças índigo. Mas vale ressaltar que cada situação deve ser vista cuidadosamente, pois, mesmo com certo padrão de comportamento, não é correto “catalogar” ninguém.
Veja a seguir características comuns nestas crianças:
– Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e frequentemente agem desta forma.
– Elas têm um sentimento de “desejar estar aqui” e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso.
– Elas têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha. São muito questionadoras.
– Elas simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas. – Elas se tornam frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.
– Elas frequentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores de sistema (inconformistas com qualquer sistema).
– Elas parecem antissociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo. Se não existem outras crianças com o nível de consciência semelhante em volta, elas frequentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. A escola é frequentemente difícil para elas do ponto de vista social.
– Elas não responderão à pressão por culpa do tipo: “Espere até seu pai chegar e descobrir o que você fez”.
– Elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam.
Será que nós, pais e adultos, gostamos da ideia de ter conosco esses emissários do Criador? Também é um desafio para nós! Estamos mesmo preparados para ouvir e aprender com nossos pequenos? Não podemos negar que eles têm um tipo de consciência mais bem preparada para lidar com a realidade e circunstancias de nossa existência. Então vamos abrir nosso coração, mente e espírito, e aceitar esses presentes!
Na próxima edição, o assunto continua! Até lá! Como ela vê as cores? Quão preciso é isso? Nancy tem sido diagnosticada com uma situação em que dois dos seus sistemas neurológicos cruzam e isso cria uma situação em que ela, literalmente, pode ver a aura humana.
Joyce Barros
Terapeuta Holística
Os artigos assinados são de responsabilidade dos colunistas.