Proposta por Tiago Amaral, Lei de Subvenção garantiu repasses no momento mais crítico
Santa Casa de Cambé, Cristo Rei de Ibiporã e São Rafael de Rolândia. Três hospitais filantrópicos, sob intervenção, que poderiam ter fechado as portas há quatro anos.
“O problema de um era o problema dos três e a solução de um era a solução dos três”, comentou o deputado Tiago Amaral.
Em 2015, Tatiana Müller era diretora do Hospital São Rafael, em Rolândia, e procurou o deputado Tiago Amaral com um pedido de ajuda. “Ele prontamente escreveu uma proposta que, após muita negociação com o Governo do Estado, se tornou a Lei da Subvenção. Essa legislação possibilitou que os hospitais filantrópicos progredissem a ponto de sair da intervenção e continuar de portas abertas, atendendo a população”, comentou Tatiana Müller, atualmente diretora da Santa Casa de Cambé.
“Os hospitais filantrópicos sob intervenção não conseguiam sequer contratar médicos pela dificuldade que tinham em pagar os profissionais. Nós sentamos e escrevemos a proposta, mas era algo novo, que não tinha sido feito até então, e não foi aceita prontamente. Depois de muita reunião na Procuradoria Geral do Estado, discussão de modelo de contrato, portaria, consegui que a proposta fosse apresentada e se tornasse a Lei de Subvenção. Foi uma Lei para atender exclusivamente os três hospitais do norte do estado”, conta Tiago Amaral.
A Lei da Subvenção durou quatro anos e garantiu repasses mensais aos hospitais que ganharam fôlego para se reestruturar. Juntos eles atendem 400 mil pessoas na região de Londrina.
“Sem esses três hospitais a saúde na região entraria em colapso. Eles atendem uma população de 400 mil pessoas, pacientes de vários municípios precisariam procurar atendimento no sistema de saúde de Londrina que está sobrecarregado. Essa, sem dúvida, é uma das ações mais importantes para a saúde da população do norte do Paraná”, afirmou Tiago Amaral.
“Hoje estamos colhendo o resultado do que o deputado Tiago Amaral fez lá atrás. Eu sou testemunha do empenho e luta do Tiago na solução de problemas no momento de crise mais aguda dos hospitais, que hoje estão em outro patamar e têm credibilidade no mercado”, afirmou o prefeito de Ibiporã, Zé Maria.
Para Conrado Scheller, prefeito de Cambé, é um dia histórico para a cidade. “Se não fosse aquele momento lá trás quando disseram ‘não tem o que fazer’ e o Tiago disse ‘tem que achar uma saída’, e ele encontrou, a Santa Casa não estaria aqui hoje”
