O último domingo (13) foi marcado pela apresentação da 26ª edição do Teatro da Paixão de Cristo em Arapongas. O local do espetáculo foi mais uma vez o Parque das Nações, Jardim São Cristóvão. Por mais um ano, o evento que retrata a vida, morte e ressureição de Cristo; marcando também o início da Semana Santa, foi organizado pelo grupo Teatral Mãe do Céu, com o apoio da Prefeitura de Arapongas e também da Secretaria de Estado do Turismo.
Com presença de grande público, incluindo o prefeito de Arapongas, Rafael Cita, vice-prefeita Édina Kummel, ex-prefeito de Arapongas e superintendente da Casa Civil, Sérgio Onofre, bispo Dom Carlos, além de outras lideranças políticas e religiosas, o evento contou com caravanas de várias cidades da região, entre elas Cafeara, Marumbi, Santa Fé e Jacarezinho. “Todos os anos o evento é emocionante. O grupo Mãe Céu consegue nos surpreender cada vez mais.
A cada cena, um espetáculo à parte. Parabenizo a todos os envolvidos pela dedicação”, afirmou o prefeito Rafael Cita.
Ainda conforme a organização do teatro, a estimativa é de que cerca de 15 mil pessoas estiveram presentes. A coordenadora do grupo Mãe do Céu, Hellen Canton, falou da alegria de mais uma edição do teatro, que contou com um elenco de 700 pessoas, todas voluntárias. “Neste ano, tivemos novidades no cenário, nas cenas e uma nova legião dos soldados, que foi uma das novas atrações. Fomos novamente felizes no nosso propósito, proporcionando a vivência da fé, amor e evangelização”, comentou.
FÉ
Dona Alzira Batista, de 72 anos, acompanha há anos a apresentação e, por mais um ano, ficou emocionada. “É uma encenação rica em detalhes. Retratando uma história de fé, amor e esperança. Foi tudo lindo. Venho já faz anos e sempre trago minha família”, disse.
Esta foi a primeira vez que o Parque das Nações recebeu a apresentação do Teatro da Paixão de Cristo após concluída a primeira etapa de revitalização – iniciada ainda na gestão do prefeito Sérgio Onofre, num investimento total de R$ 11 milhões, sendo R$ 6,7 milhões pela Sanepar. A segunda etapa, considerada a mais intensa do projeto, visa o represamento de nascente e supressão de um trecho de mata, ambos dependendo de autorizações ambientais.



