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Sete de Setembro sem desfile, mas com patriotismo

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Hino Nacional é entoado e as tropas cívico-militares desfilam. Alunos de diversas escolas são convidadas a tocar, cantar e marchar. Milhares de pessoas, dos bebês aos vovôs, acompanham a passeata em comemoração ao Dia da Independência do Brasil, que hoje completa 198 anos. As cores verde e amarelo estão presentes nos cabelos, rostos e nas roupas. 

O desfile de Sete de Setembro ocorre pelas manhãs deste dia, na Avenida Cândido de Abreu, há décadas. No entanto, na manhã desta segunda-feira (07/09), a rua esteve vazia. Por conta da pandemia da covid-19, para não haver aglomeração de pessoas, o desfile não ocorreu.

“Pela primeira vez, não ocorreu o desfile cívico-militar, mesmo assim, queremos que os brasileiros e, principalmente, os parananeses reflitam o brado de ‘independência ou morte’, feito pelos nossos antepassados, que lutaram tanto por uma pátria livre e valorizada”, afirmou o secretário da Segurança Pública, coronel Romulo Marinho Soares.

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CONTEXTO – O contexto da Independência era de amplo desenvolvimento do Brasil, promovido desde a vinda da Família Real. Esse progresso não teria agradado Portugal e acarretou uma crise entre a nação colonizadora e a colônia. Além disso, a corte portuguesa clamava pela volta do herdeiro do trono. Juntamente a isso, a pressão em cima do então príncipe regente de Portugal, dom Pedro I, resultou no famoso grito da independência às margens do Rio Ipiranga, na atual São Paulo, em 1822. 

Em comemoração à Independência, anualmente, há desfile de tropas militares, de forças de segurança e, também, de alunos de escolas em todo o país. “Estes eventos cívico-militares também têm o objetivo de servir de reflexão e rememorar a Proclamação da Independência. Com eles, é transmitico, principalmente aos mais jovens, o sentimento de patriotismo e dos valores que enriquecem a sociedade brasileira”, destacou o secretário coronel Marinho.

HINO NACIONAL – Após a Proclamação da Independência, símbolos foram criados para representar o Império e, por fim, a República do Brasil, como o Hino Nacional, a bandeira, o brasão e demais emblemas. Assim que assumiu a presidência do Brasil, Marechal Deodoro da Fonseca lançou um concurso para escolher a letra para o Hino Nacional. Até então, apenas se ouvia a melodia. O resultado não agradou a população e a letra não foi escolhida, o que fez com que permanecessem as discussões sobre o assunto. 

Até que em 6 de setembro de 1922, às vésperas da comemoração do centenário da Independência do Brasil, o Hino Nacional Brasileiro cantado tornava-se a letra oficial do país. Escrita 14 anos antes pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, a poesia custou, ao Governo Brasileiro, 10 contos de réis.

Porém, antes mesmo da letra ser aprovada pelo Congresso como o Hino Nacional e do presidente Epitácio Pessoa assinar a documentação, de acordo com a Agência Senado, em 1910, o deputado Coelho Neto apresentou uma emenda para que os versos de Duque Estrada fossem oficializados, “uma vez que já vinham sendo cantados pelo Brasil afora

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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