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Procon orienta consumidor sobre a Black Friday

Procon-PR fiscalia promoções. A data mais esperada do ano para os consumidores que querem comprar produtos com preços mais acessíveis, conhecida como “Black Friday”, acontecerá oficialmente no dia 29 de novembro, sexta-feira. 29/11/2019 - Foto: Geraldo Bubniak/AEN
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O Procon-PR orienta os consumidores que pesquisem os preços e promoções antes de comprar em qualquer estabelecimento. O órgão é vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf). “Neste ano, por conta da pandemia, as compras pela internet devem ganhar mais força. Nossa recomendação é para que o consumidor comece desde já a pesquisar sobre o produto ou serviço de seu interesse e, principalmente, verificar qual o preço que está sendo praticado no mercado”,  alertou o secretário Ney Leprevost. Segundo ele, o consumidor pode inclusive fazer um print da tela com o preço ofertado pelo estabelecimento, e deste modo terá como acompanhar a evolução e comprovar os valores para eventual questionamento.

A chefe do Procon-PR, Claudia Silvano, disse que em outros Procons pelo Brasil não são poucos os relatos e constatação da prática de maquiagem de preços, ou seja, as empresas aumentam previamente o valor dos produtos para oferecer descontos no momento da promoção.

O objetivo das dicas, segundo ela, é evitar que as pessoas façam um mau negócio ou sejam enganadas e lesadas por descontos falsos. Caso a compra seja feita pela internet, o Procon-PR orienta o consumidor a utilizar os buscadores de preços e também a pesquisar em vários sites e até mesmo em lojas físicas.

DICAS – Os consumidores devem ficar atentos, pois há vários perigos que podem envolver este tipo de compra, especialmente se a compra for pela internet.

O primeiro cuidado é evitar entrar em sites cujos links foram recebidos por redes sociais, e-mails ou whatsapp. Se o consumidor recebeu a oferta de um produto e a oferta é convidativa, sempre é bom verificar a origem da loja pela internet, evitando clicar diretamente no link recebido.

É necessário também observar se nos sites constam todos os dados do fornecedor e desconfiar se apenas for informado um telefone celular para contato. O fornecedor deve ter CNPJ e é possível verificá-lo no site da Receita Federal (servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp?cnpj=).

O segundo cuidado é referente às formas de pagamentos oferecidas pelos sites. Sites fraudulentos não oferecem a compra por cartões de créditos, geralmente as compras são diretas no débito, boleto e transferências bancárias.

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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