O DEPUTADO DELEGADO JACOVÓS PROTOCOLOU REQUERIMENTO NO QUAL FOI APOIADO POR MAIS 8 DEPUTADOS ESTADUAIS, REQUERENDO AO SECRETÁRIO CHEFE DA CASA CIVIL DO PARANÁ, GUTO SILVA, AO SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA, SANDRO ALEX, E AO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (DER/PR) FISCALIZAÇÃO JUNTO ÀS EMPRESAS PEDAGIADORAS, NO SENTIDO DE QUE SEJAM IMEDIATAMENTE PROCEDIDAS OBRAS DE REPAROS NOS ACOSTAMENTOS DAS RODOVIAS QUE LIGAM APUCARANA A LONDRINA, CONSIDERANDO QUE ALGUNS TRECHOS ESTÃO COM PÉSSIMA CONSERVAÇÃO.
O deputado Jacovós foi procurado recentemente por um grupo de ciclistas, que usam os acostamentos, e que apresentaram ao deputado fotografias dando conta do descaso na conservação. Jacovós salienta que é um absurdo, no Paraná haver um dos pedágios mais caros do mundo, e mesmo assim, os usuários precisam requerer aquilo que deveria ser obrigação das empresas.
FRENTE PARLAMENTAR DE ENCERRAMENTO DOS CONTRATOS DE PEDÁGIOS
Na semana passada o deputado delegado Jacovós divulgou uma nota ao ressaltando que integra a Frente Parlamentar de Encerramento dos Contratos de Pedágios no Paraná e afirmando que é possível grande redução de preço do pedágio e mais melhorias nas estradas que, “infelizmente, por um contrato mal feito, mal estudado, formalizado com base em interesses próprios já causou graves prejuízos na vida e no bolso de todos os paranaenses”.
“Sou um dos integrantes da Frente Parlamentar do Encerramento dos Contratos do Paraná. Com outros deputados, vou acompanhar e fiscalizar a execução das obras em andamento, bem como o encerramento dos contratos de pedágio do Paraná que acontece em 2021. Vamos estabelecer um diálogo junto ao Governo Federal no intuito de analisar e propor mudanças necessárias para uma eventual e próxima concessão de rodovias paranaenses, começando por um preço justo. Considero que deve haver na nova legislação um instrumento que impossibilite empresas que cometeram irregularidades a participarem de um novo modelo de concessão. A população está desacreditada. Temos que mostrar que dessa vez será diferente”, reitera Jacovós.
