Apucarana

Apucarana – Economia solidária está entre os finalistas de prêmio nacional

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O Programa de Economia Solidária, desenvolvido pela Prefeitura de Apucarana, está entre as três finalistas do 1º Prêmio Cidades Empreendedoras, promovido pelo Ministério da Economia (ME), através da Subsecretaria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato (Sempe) em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Apucarana concorre na fase final com os municípios de Itabira (MG) e Juazeiro do Norte (CE). O resultado será divulgado no dia 27 de março, em cerimônia que será realizada às 14 horas, na sede da Enap, em Brasília.

De acordo com o prefeito Junior da Femac, Apucarana participa na categoria destinada a iniciativas implementadas em municípios de 100.001 a 285.000 habitantes. “Trata-se de uma importante premiação que visa estimular o ecossistema de empreendedorismo e a replicação de boas práticas no país”, frisa o prefeito, salientando que o Ministério da Economia busca, com o Prêmio Cidades Empreendedoras, tornar conhecidas as iniciativas do poder público municipal e organizações sem fins lucrativos que apresentem resultados de desenvolvimento econômico e relatos de empreendedorismo que promovem a competitividade empresarial e crescimento econômico local, especialmente de empresas de pequeno porte e artesãos. “Além de troféu, a iniciativa vencedora de cada uma das três categorias do prêmio renderá certificados individuais destinados a todos os membros da equipe e R$250 mil em dinheiro”, informa o prefeito.

O Programa de Economia Solidária e Protagonismo Feminino de Apucarana é desenvolvido pela Secretaria da Mulher e Assuntos da Família, com apoio da Secretaria da Indústria, Comércio e Emprego e vem, desde 2014, promovendo o empoderamento e protagonismo feminino, inibindo o ciclo de violência doméstica e criando oportunidades de geração de renda. Denise Canesin, secretária da Mulher e Assuntos da Família, lembra que a iniciativa foi criada pela prefeitura em 2014 dentro da gestão do ex-prefeito Beto Preto, sendo aperfeiçoado e ampliado pela gestão Júnior da Femac. “No começo, foram feitas visitas em igrejas, bairros, Centros de Referência da Assistência Social e de porta em porta convidando as mulheres a participarem. O programa foi crescendo e atualmente atende 1.300 mulheres e existem 18 pontos de comercialização de produtos de 23 segmentos de produção, com destaque ao artesanato, gastronomia, agricultura orgânica, plantas, entre outros”, salienta Denise.

Edison Estrope, secretário municipal de Indústria, Comércio e Emprego, afirma que dentro do Programa Economia Solidária foram oferecidas diversas capacitações gratuitas através do Sistema “S”. “Também foram disponibilizados 18 espaços públicos de uso compartilhado, entre os quais estão um circuito semanal no Espaço das Feiras, além do Espaço da Mulher e da Casa do Mel”, cita Estrope.

Estrope afirma que, em média, as mulheres participantes têm um faturamento de cerca de R$ 1 mil. “Como existem 1.300 que integram a Rede de Mulheres Solidárias, isso significa que as mulheres empreendedoras injetam R$ 1,3 milhão na economia local”, revela.

A secretária da Mulher e Assuntos da Família reitera ainda que, além do empreendedorismo e geração de renda, as mulheres também têm acesso ao Programa Botão do Pânico. “O dispositivo é um aliado no combate à violência doméstica sofrida por mulheres e, em Apucarana, o serviço é oferecido em conjunto com a 1ª e 2ª varas criminais, Ministério Público, Delegacia da Mulher, 17ª Subdivisão Policial e Guarda Municipal”, completa Denise.

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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