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Mais 55 leitos de UTI e 93 de enfermaria são ativados para atendimento à Covid-19 no Paraná, diz governo

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O Governo do Paraná ativou mais 55 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 93 de enfermaria para atendimento à Covid-19, desde sexta-feira (26), devido ao aumento da demanda por atendimento hospitalar de casos confirmados e suspeitos do novo coronavírus no estado.

Conforme dados do boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), desta segunda-feira (1º), o estado possui 1.387 leitos de UTI para adultos e crianças e um total geral de 2.018 leitos de enfermaria pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para casos suspeitos ou confirmados.

Do total de leitos do estado, 378 vagas em UTIs e 499 leitos de enfermaria para adultos e crianças são de Curitiba.

Dos novos leitos, 31 UTIs e 36 enfermarias foram disponibilizadas no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, que entraram em operação nesta segunda-feira (1º). Confira a lista das novas ampliações ao final da reportagem.

 

“Ressaltamos que as ampliações de atendimento são finitas e não devem, de forma alguma, servir como argumento para deixar de se cuidar. Estamos chegando cada vez mais no limite”, afirmou o secretário da Saúde Beto Preto.

 

O Paraná prevê ainda a ampliação de mais 54 UTIs e 43 enfermarias nos próximos dias, segundo o governo.

 

 

Na semana passada, o estado ativou 336 leitos, sendo 134 UTIs e 202 enfermarias para atendimento à Covid-19.

Dados da regulação de leitos estadual mostram que, na manhã desta segunda-feira, o Paraná somou 3.650 pessoas internadas em leitos Covid-19 e 616 aguardando transferência. Os números são os maiores desde o início da pandemia.

A taxa de ocupação de leitos no Paraná é de 92% das UTIs e 72% de enfermarias. A situação mais crítica é na macrorregião Oeste, com 97% de ocupação de leitos de UTI, seguida pela macro Norte, com 94%, macro Leste, com 92% e Noroeste, com 82%.

 

Novas ampliações

 

 

  • Fundação Hospitalar da Fronteira, em Pranchita: 8 leitos de enfermaria ;
  • Hospital Pró-vida, em Dois Vizinhos: 15 leitos de enfermaria;
  • Casa de Saúde Santa Isabel do Oeste, em Santa Isabel do Oeste: 10 leitos de enfermaria;
  • Santa Casa, em Curitiba: 15 leitos de UTI;
  • Hospital Doutor Aurélio, em Nova Aurora: 4 leitos de UTI e 6 leitos de enfermaria;
  • Hospital Maternidade São Judas Tadeus, em Dois Vizinhos: 5 leitos de enfermaria;
  • Hospital Angelina Caron: 31 leitos de UTI e 36 leitos de enfermaria;
  • Hospital Madalena Sofia, em Curitiba: 13 leitos de enfermaria;
  • Hospital Santa Clara, em Colorado: 5 leitos de UTI.

 

 

CRM flexibiliza quantidade de médicos por UTI

 

Também nesta segunda-feira, o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) emitiu uma nota anunciando que, “diante do cenário de esgotamento do sistema de saúde”, decidiu flexibilizar os parâmetros que determinam a quantidade de médicos e enfermeiros por leito de UTI.

Segundo o CRM-PR, a flexibilização deve ocorrer de acordo com a avaliação conjunta do responsável técnico, das equipes, da direção técnica e clínica das unidades e das autoridades envolvidas.

 

Ainda conforme o conselho, a responsabilidade deve “ser compartilhada entre toda a sociedade, sendo certo que o médico é parte integrante e sua opinião deverá sempre ser levada em consideração”.v

O Governo do Paraná ativou mais 55 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 93 de enfermaria para atendimento à Covid-19, desde sexta-feira (26), devido ao aumento da demanda por atendimento hospitalar de casos confirmados e suspeitos do novo coronavírus no estado.

Conforme dados do boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), desta segunda-feira (1º), o estado possui 1.387 leitos de UTI para adultos e crianças e um total geral de 2.018 leitos de enfermaria pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para casos suspeitos ou confirmados.

Do total de leitos do estado, 378 vagas em UTIs e 499 leitos de enfermaria para adultos e crianças são de Curitiba.

Dos novos leitos, 31 UTIs e 36 enfermarias foram disponibilizadas no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, que entraram em operação nesta segunda-feira (1º). Confira a lista das novas ampliações ao final da reportagem.

 

“Ressaltamos que as ampliações de atendimento são finitas e não devem, de forma alguma, servir como argumento para deixar de se cuidar. Estamos chegando cada vez mais no limite”, afirmou o secretário da Saúde Beto Preto.

 

O Paraná prevê ainda a ampliação de mais 54 UTIs e 43 enfermarias nos próximos dias, segundo o governo02

Na semana passada, o estado ativou 336 leitos, sendo 134 UTIs e 202 enfermarias para atendimento à Covid-19.

Dados da regulação de leitos estadual mostram que, na manhã desta segunda-feira, o Paraná somou 3.650 pessoas internadas em leitos Covid-19 e 616 aguardando transferência. Os números são os maiores desde o início da pandemia.

A taxa de ocupação de leitos no Paraná é de 92% das UTIs e 72% de enfermarias. A situação mais crítica é na macrorregião Oeste, com 97% de ocupação de leitos de UTI, seguida pela macro Norte, com 94%, macro Leste, com 92% e Noroeste, com 82%.

 

Novas ampliações

 

 

  • Fundação Hospitalar da Fronteira, em Pranchita: 8 leitos de enfermaria ;
  • Hospital Pró-vida, em Dois Vizinhos: 15 leitos de enfermaria;
  • Casa de Saúde Santa Isabel do Oeste, em Santa Isabel do Oeste: 10 leitos de enfermaria;
  • Santa Casa, em Curitiba: 15 leitos de UTI;
  • Hospital Doutor Aurélio, em Nova Aurora: 4 leitos de UTI e 6 leitos de enfermaria;
  • Hospital Maternidade São Judas Tadeus, em Dois Vizinhos: 5 leitos de enfermaria;
  • Hospital Angelina Caron: 31 leitos de UTI e 36 leitos de enfermaria;
  • Hospital Madalena Sofia, em Curitiba: 13 leitos de enfermaria;
  • Hospital Santa Clara, em Colorado: 5 leitos de UTI.

 

 

CRM flexibiliza quantidade de médicos por UTI

 

Também nesta segunda-feira, o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) emitiu uma nota anunciando que, “diante do cenário de esgotamento do sistema de saúde”, decidiu flexibilizar os parâmetros que determinam a quantidade de médicos e enfermeiros por leito de UTI.

Segundo o CRM-PR, a flexibilização deve ocorrer de acordo com a avaliação conjunta do responsável técnico, das equipes, da direção técnica e clínica das unidades e das autoridades envolvidas.

 

Ainda conforme o conselho, a responsabilidade deve “ser compartilhada entre toda a sociedade, sendo certo que o médico é parte integrante e sua opinião deverá sempre ser levada em consideração”.

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