O ex-prefeito de Apucarana e atual secretário estadual da Saúde, Beto Preto, afirmou que o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre ele e o Ministério Público foi firmado há mais de 60 dias com o intuito de não precisar esperar o andamento de um processo que poderia atrasar sua nomeação para a pasta no governo Ratinho Junior. A nomeação de um apucaranense para um dos cargos mais importantes do Estado, segundo ele, é fundamental e estratégico para elevar o nome da cidade no cenário estadual.
De acordo com Beto, o processo certamente teria desfecho favorável a ele, mas poderia se arrastar por longos meses, dificultando o trabalho frente à Saúde do Paraná. Correligionários do ex-prefeito de Apucarana disseram inclusive que grupos de oposição à atual administração da prefeitura tentaram fazer estardalhaço explorando a divulgação do termo, por suposta utilização de funcionários comissionados na campanha de 2016 da hoje vereadora Márcia Souza. Ambos respondiam ação civil pública.
A vereadora também firmou um TAC de R$ 72,5 mil, praticamente o dobro do assinado por Beto Preto: R$ 47 mil. O pagamento é realizado em 15 parcelas.