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Ocorrência Policial

Operação prende mais de 40 auditores fiscais no PR

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Mais de 40 auditores fiscais do Paraná foram presos ontem pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na quarta fase da Operação Publicano, que investiga um esquema de corrupção na Receita Estadual. Dois foram detidos em Apucarana (Edvaldo Bianchi e Eurico Rosa de Almeida) e um em Arapongas (Nelson Mandeli Junior). Eles são suspeitos de cobrar propinas de empresários em troca da anulação de dívidas com o Estado.

Mais de 40 auditores fiscais do Paraná foram presos ontem pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na quarta fase da Operação Publicano, que investiga um esquema de corrupção na Receita Estadual. Dois foram detidos em Apucarana (Edvaldo Bianchi e Eurico Rosa de Almeida) e um em Arapongas (Nelson Mandeli Junior). Eles são suspeitos de cobrar propinas de empresários em troca da anulação de dívidas com o Estado.

Segundo o Gaeco, a quadrilha atuava havia três décadas e faturava R$ 50 milhões por ano em propinas.

Desta vez, estão sendo apuradas cobranças realizadas entre 2008 e 2014, que não foram contempladas em fases anteriores.

No total, 47 mandados de prisão estão sendo cumpridos. Outras 52 pessoas tiveram que prestar depoimento sobre os fatos – na maioria, empresários suspeitos de terem pago a propina, residentes no Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Cerca de 35 dos presos na ação desta quinta já estavam sendo investigados em outras operações.

A Justiça ainda determinou a quebra de sigilo bancário de 19 pessoas. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão em gabinetes da Receita Estadual, residências e num escritório de advocacia.

Os auditores investigados são alvo de um processo administrativo na Receita Estadual, que já emitiu R$ 750 milhões em multas por impostos que deixaram de ser pagos com o esquema.

As fases 1 e 2 da Operação Publicano apuraram crimes contra a administração (especialmente corrupção passiva tributária e concussão) atribuídos à organização criminosa. A fase 3 apurou crimes de lavagem de ativos.

Fonte e Fotos: Gazeta do Povo

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