Imóvel que ficava em Londrina, era feito de madeira de peroba-rosa, material considerado nobre. Casa estava disponível para aluguel. À polícia, imobiliária disse que percebeu furto no início de agosto.
A Polícia Civil investiga o desmanche e furto de uma casa na zona leste de Londrina, no norte do Paraná. O imóvel estava disponível para aluguel. Segundo a imobiliária, a casa era feita de madeira de peroba-rosa, material considerado nobre no mercado.
Segundo a imobiliária, além da madeira, o grupo levou tábuas, portas, janelas e fiação elétrica da casa. O caso aconteceu em agosto, mas foi divulgado nesta terça-feira (6).
Como aconteceu
No boletim de ocorrência registrado junto à Polícia Civil, a imobiliária informou que foi alertada por terceiros que a casa tinha sido demolida, e as peças internas tinham sido furtadas.
Vizinhos da casa presenciaram a demolição, mas não sabiam que se tratava de uma ação criminosa. De acordo com eles, os suspeitos desmancharam a casa com a ajuda de um caminhão.
Um vizinho informou que os suspeitos pareciam trabalhadores terceirizados.
Quanto tempo durou a ação
A polícia ainda não deu detalhes sobre a investigação envolvendo o furto da casa, mas um vizinho informou que a ação dos criminosos durou praticamente todo o dia.
Segundo o homem, o grupo estava com um caminhão. Ao passo que desmanchavam a casa, carregavam o veículo.
Quando aconteceu
A imobiliária não sabe ao certo quando foi o furto. No boletim de ocorrência, disse que a ação pode ter acontecido entre 15 de julho e 1º de agosto.
O documento informa que o funcionário responsável pelo imóvel passou no local onde a casa ficava no dia 15 e ela “estava em ordem”.
Porque ninguém percebeu o furto
A casa estava vazia há dois meses e disponível para locação, de acordo com a imobiliária.
No boletim de ocorrência, os responsáveis relataram à polícia que não tinham o costume passar no local todos os dias.
O que foi levado
Segundo a imobiliária, só sobrou o terreno no local. As madeiras portas, janelas e fiação elétrica foram furtadas. Louças que estavam na residência também foram levadas.
A imobiliária fixou um cartaz na frente do terreno pedindo providência das autoridades.
Informações: G1