Nesta manhã de segunda-feira (01/03), esteve reunido no gabinete do Prefeito Toledo, Presidente da Associação Comercial de Cambira, vários empresários de comércios locais; Secretário de indústria e comércio, Marcos de Oliveira; Secretário de Administração e planejamento, Osmar Rocon; Secretária de Saúde, Ana Lúcia; Presidente da Câmara, Cleber Alexandre Torres (Coxa) Vereadores, Rodrigo Rodrigues e Aline Macedo; Procurador Jurídico, Maurilio; Major Facio; Sargento Marco Gutierrez.
Comerciantes da cidade de Cambira se mobilizaram nessa manhã em frente a Prefeitura Municipal para pedirem a reabertura das lojas e demais seguimentos do comércio que estão fechados, devido ao novo decreto do Governador do Estado do Paraná, como medidas mais rígidas para evitar a propagação da Covid-19.
A manifestação reuniu dezenas de pessoas, e uma equipe representando a classe, sendo um membro de cada setor do comércio da cidade, foi recebida pelo prefeito Emerson Toledo.
A Associação Comercial (ACEC) entregou ao prefeito Toledo uma carta, pedindo flexibilização no funcionamento do comércio varejista e prestadores de serviços, como salão de beleza e outros, impedidos de abrir suas portas, pelo decreto do Governo do Estado.
A carta foi anexada a um documento, previamente emitido pelo Executivo Municipal, mostrando a realidade do comércio de Cambira, expondo as adequações feitas para enfrentamento da pandemia pelos comerciantes e destacando que o comércio da cidade não contribui para a proliferação do vírus.
Ambos serão entregues as autoridades competentes, como Ministério Público, Casa Civil, 10ª Batalhão da Polícia Militar e 16ª Regional da Saúde.
Será aguardada a resposta desses órgãos, o que deve acontecer entre hoje (01) e amanhã (02), até lá o município segue na íntegra com o decreto do governador.
Segundo a Dra. Fernanda Silvério, o decreto precisa ser cumprido, se não o município pode responder civil e criminalmente por desobediência.
O prefeito Emerson Toledo afirmou frente aos comerciantes, se sensibilizar e entender a situação, e que não tem medido esforços para defender o comércio local. Declarou ainda que todo o trabalho ou serviço prestado é essencial, mas que é preciso respeitar as autoridades superiores, por ser um decreto do Estado, e que vem de encontro a preservação da saúde e da vida de cada cidadão.