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Editorial Edição 238 – Horas da besta

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Não fossem casos que, infelizmente, vêm se tornando comuns, poder-se-ia dizer que estamos vivendo “horas da besta”, onde mentes controladas pela estupidez são capazes de engendrar planos diabólicos contra inocentes, como ocorreu no fim de semana, onde centenas de pessoas que se divertiam, que visitavam lugares turísticos, ou, simplesmente, caminhavam pela ruas, fossem arrancadas de suas famílias e da sociedade como um todo, pela ação de artefatos explosivos ou por balas de fuzis.

Quando de uma guerra convencional – o que também não deixa de ser ato impensado, onde a força bruta supera o diálogo – entende-se, por vezes, que o esgotamento da conversação terminou por levar a disputa para o enfrentamento bélico. No entanto, quando feito pelo sentimento de terrorismo, que fatalmente atingirá inocentes, idosos e crianças, para mostrar poder ou insatisfação, é algo repulsivo e estúpido.

Nos últimos anos, o mundo está vivendo uma constante ameaça de atos de terrorismo, com a expectativa de saber onde explodirá a próxima bomba, como as que já explodiram nos Estados Unidos, na Espanha e em tantos outros lugares, como cinemas, aviões, gráficas, bares, restaurantes, parques públicos, escolas e hospitais, com milhares de vítimas.

Pior, ainda, é que um enfrentamento bélico contra o terrorismo, que é engendrado por facções, onde impera o fanatismo e sempre deixa sabor de revanchismo, determina uma resposta no mesmo tom, transformando-se numa roda viva, onde o homem comum é sempre o grande alvo.

Onde poderá ocorrer o próximo atentado e o que poderia ser feito para eliminar possibilidades? Quem responde?

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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