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Ocorrência Policial

Veja o que motivou assassinato de avó e neta em Jataizinho no Paraná

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A Polícia Civil (PC-PR) revelou detalhes sobre as mortes de Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e da neta dela, Ana Carolina Almeida Anacleto, de 11, ocorridas em março deste ano, em Jataizinho, no Paraná.

Na quinta-feira (8), a Secretaria de Segurança Pública (SESP-PR) do Paraná divulgou que um jovem de 24 anos, que já está preso, confessou ter assassinato as duas vítimas. Ele está preso por tráfico de drogas, e, na época do crime, havia sido liberado temporariamente.

Em depoimento ele afirmou que durante a noite do dia 21 de março, usou um balde para conseguir pular a janela da casa de Marley e entrar na sala. No cômodo, ele encontrou a bolsa da vítima e furtou aproximadamente R$ 100.

Durante o crime ele resolveu percorrer a casa para encontrar objetos de valor. Foi neste momento que encontrou Marley e Ana dormindo no quarto.

“Ele amarra elas na cama e tenta tranquilizar elas dizendo que posteriormente iria liberar elas”, explicou o delegado Vitor Dutra em entrevista coletiva.

Entretanto, o jovem disse que mudou de ideia porque ficou com medo de ser reconhecido e sofrer represálias por ter cometido um crime contra uma pessoa moradora do bairro em que ele também morava.

Por isso, segundo a confissão, ele matou avó e neta com golpes de faca. O suspeito usou um perfume de Marley para apagar digitais que pudessem estar na cena do crime. O delegado confirmou em entrevista que a perícia não localizou as marcas.

O jovem voltou para a casa na madrugada do dia 22 de março, fingiu que estava dormindo e não contou o que havia feito. Depois, retornou ao presídio.

O delegado Vitor Dutra explicou que o pedido de desculpas escrito com sangue na parede foi direcionado a duas pessoas: à mãe do suspeito e ao filho de Marley.

As investigações mostraram que o jovem era amigo de um dos filhos de Marley, que é conhecido no bairro por um apelido. Por isso, ele se sentiu culpado e escreveu um nome semelhante ao que o rapaz é chamado para pedir perdão.

Ou seja, o nome não era uma assinatura, mas, sim, um complemento ao recado.

O inquérito policial deve ser concluído nos próximos dias.

Informações são do G1.

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