Com a presença de vereadores de sua base na Câmara e de secretários municipais, o prefeito de Apucarana, Rodolfo Mota (União Brasil), convocou uma entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (19) para assinar a sanção de três projetos de lei aprovados pelo Legislativo envolvendo o funcionalismo. Veja vídeo abaixo
Os projetos sancionados tratam das gratificações para os cargos de chefia na administração municipal, das gratificações para os diretores e coordenadores de escolas municipais e Centros Municipais de Educação (Cmeis) e o abono salarial para os servidores, também chamado de “novo salário mínimo” do funcionalismo, que vai garantir o pagamento mínimo de R$ 2,1 mil para todos os servidores municipais.
“Quero agradecer aqui o apoio e a votação dos vereadores pela aprovação, por unanimidade, desses três projetos importantes, que nos ajudam a organizar a administração pública”, discursou o prefeito.
Sobre as funções gratificadas para os cargos de chefia, Rodolfo explicou que o projeto passou por mudanças. “Nós tínhamos feito a proposta de um valor inicial em janeiro. Refizemos esses valores porque identificamos que nós vamos ter condições de pagar melhor os servidores, com a valorização desses servidores que vão chefiar as suas equipes e as suas divisões”, disse.
Em relação às gratificações na educação, ele destacou que os pagamentos serão feitos com base no tamanho das escolas e Cmeis. “O projeto original não contemplava isso. Houve um pedido dos sindicatos e dos diretores para que a gente mantivesse o pagamento por tamanho de escola e de Cmei”, pontuou.
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No caso das coordenadoras e diretoras, a medida vale a partir de 1º de abril, já que haverá eleição nas escolas.
A terceira lei sancionada trata do abono salarial dos novos servidores. “São 451 famílias inicialmente contempladas com esse abono salarial, com essa complementação que vai garantir que nenhum servidor tenha como vencimento básico menos do que R$ 2.100,00. Nós não estamos mexendo na carreira dos servidores porque isso geraria um efeito em cascata. Então, a gente não tem condições, nesse momento, de mexer nos quadro dos avanços e da carreira dos servidores”, disse.
Segundo ele, trata-se de um “socorro” aos servidores que recebiam menos de um salário mínimo nacional. “A gente está fazendo um atendimento dessa necessidade mais grave, mais urgente. São 451 famílias que, quando eles fizerem a conta no holerite, já agora do mês de fevereiro (o RH já está trabalhando para implantar esse abono), essa complementação salarial já virá no (salário) do mês de fevereiro”, completou.
Informações: TnOnline