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Família de brasileira presa na Tailândia com apucaranense faz apelo: “pagar com a vida é muito forte”

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A mãe dela, que luta contra um câncer, precisou ser internada quando soube que a filha havia sido presa no país asiático.

Uma brasileira de 21 anos, residente em Curitiba, e outro dois homens (um dos quais de 24 anos, residente em Apucarana, e o outro de 31 anos, também de Curitiba) foram presos no aeroporto de Bangkok, na Tailândia, na última semana. Os três brasileiros transportavam 15,5 quilos de cocaína (6,5 kg estariam com o apucaranense e o restante com os curitibanos, que pegaram voos distintos). A preocupação que a família da moça manifestou se deve ao fato de que a Tailândia é um dos países onde o tráfico de drogas pode ser punido com pena de morte, dependendo da quantidade e circunstâncias do flagrante.

Uma irmã da moça relatou ao portal G1 como foi a descoberta da prisão da irmã.  “Ela me mandou um áudio desesperado falando que tinha sido presa na Tailândia. Pediu para ajudar de alguma forma, entrar em contato com a embaixada brasileira. Só que eu não tinha noção da dimensão daquilo, não sabia da gravidade” afirmou.

A notícia pegou os familiares de surpresa, pois segundo a irmã, a moça detida trabalhava de carteira assinada em uma churrascaria. A mãe dela, que luta contra um câncer, precisou ser internada quando soube que a filha havia sido presa no país asiático.

Segundo a irmã da presa por tráfico internacional de drogas, a família está sem informações sobre ela desde a sua prisão. “A gente quer uma notícia dela, saber como ela está sendo tratada lá. Acho que a família tinha direito de pelo menos saber como ela está. Imagina a gente aqui, uma semana sem saber o que aconteceu. A gente não sabe nada. Esse crime gravíssimo… E, às vezes, ela não tinha nem consciência do que estava acontecendo. Eu acho que ela não sabia de nada disso, pra mim ela foi enganada, induzida”, disse a irmã da moça. Em Apucarana, a família do rapaz de 24 anos que foi preso na Tailândia também passa por um momento de aflição incessante.     

AJUDA DA EMBAIXADA
A família está em busca de brasileiros que possam ajudar direto do país, “Queremos uma ajuda, não é possível que não tem nada o que ser feito. Eu mandei um e-mail para o Itamaraty. Eles me retornaram dizendo que tem ciência que a minha irmã estava presa em Bangkok, mas que eles não poderiam contratar um advogado. Eu não sei na verdade como eles podem ajudar. Acho que ninguém tem direito de tirar a vida de ninguém. Pagar com a vida é muito forte, ne?”, finalizou a irmã da presa.

O Itamaraty informou que, por meio da embaixada de Bangkok, acompanha a situação e presta toda assistência aos brasileiros.

Com informações do portal G1.

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