Início » Caixa Econômica Federal entrega para a prefeitura relatório sobre as obras do futuro Hospital de Apucarana
Apucarana

Caixa Econômica Federal entrega para a prefeitura relatório sobre as obras do futuro Hospital de Apucarana

Compartilhe no WhatsApp

O departamento de engenharia da Caixa Econômica Federal entregou para a prefeitura nesta segunda-feira (19/05) um parecer conclusivo sobre as obras de adequação do prédio do futuro Hospital de Apucarana (H.A.). Os serviços executados pela empreiteira licitada Termale Engenharia Ltda ao longo de dois anos haviam sido oficialmente recebidas pelo Município no final do mês de março deste ano.

O resultado da auditoria técnica foi entregue ao prefeito Rodolfo Mota, em encontro no gabinete municipal, pela superintendente Executiva de Governo da Caixa Econômica Federal, Viviane Barcala Gonçalves. Na oportunidade, o engenheiro civil da estatal, Wilton Onishi, deu detalhes sobre a conclusão dos trabalhos, que duraram cerca de 40 dias. “Trata-se de um relatório composto basicamente por elementos fotográficos e observações técnicas, onde podemos afirmar que o serviço foi executado com a técnica que se esperava. Nenhuma patologia ou outra condição foi identificada que impossibilite a sua ocupação para o fim a que é destinado, ou seja, um hospital”, afirmou Onishi.

De acordo com o prefeito, trata-se de uma obra emblemática e importante para Apucarana, que recebeu investimento público substancial, de mais de R$26 milhões – antes de qualquer planejamento para ocupação do prédio, era preciso saber da segurança e qualidade da obra. Rodolfo Mota afirmou que a prefeitura vai começar a pensar como utilizar o espaço e frisou que a prioridade é socorrer as pessoas que aguardam até quatro anos por uma cirurgia. “Estamos agora realizando mutirões com cirurgias em outros hospitais para tirar as pessoas da fila por uma cirurgia. Quanto ao prédio, não vamos deixá-lo ocioso. Já estamos, de forma temporária, utilizando alguns espaços do térreo como Pronto Atendimento 18 Horas da Dengue, e temos muitos serviços prestados pela AMS que poderão ser destinados para o prédio para melhor atender a comunidade até que se defina uma maneira de operacionalização do local efetivamente como hospital”, disse Mota.

O prefeito adiantou que neste momento, apesar de sua vontade, é inviável o local funcionar como hospital. “Para manter duas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI’s), por exemplo, é necessário entre R$1,5 milhão e R$2 milhões ao mês, ou seja, mais de R$20 milhões por ano. Não é má vontade – a Prefeitura de Apucarana não tem condições financeiras para isso”, ponderou o prefeito, lembrando da recente descoberta de dívidas da Prefeitura e Autarquia de Educação com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). “Já temos um parcelamento de quase um milhão de uma dívida de R$44 milhões e ainda outros R$150 milhões a serem negociados e parcelados com Governo Federal”, disse.

O repasse do relatório técnico contou com a participação do vice-prefeito Marcos da Vila Reis, dos secretários municipais Dr. Guilherme de Paula (Saúde) e engenheiro civil Mateus Franciscon Fernandes (Obras), e outros membros do secretariado, além dos vereadores Gabriel Caldeira e Guilherme Livoti.

Pref. de Apucarana

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

JR Martelinho de Ouro

Clique para ouvir

Amar Idosos

Kombucha da Si – Clique Vídeo

Cursos Gratuitos

Jornal Edição de Notícias

Resumo de Notícias Mensal

× Anuncie no site
%d blogueiros gostam disto: