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Número de acidentes de trabalho cresce 12% em três anos na região

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A morte do caminhoneiro Anselmo Barros Agostinho, de 33 anos, na última semana enquanto carregava o caminhão numa empresa de alimentos, de Faxinal,chama a atenção para um perigo corriqueiro na vida do trabalhador, o risco de acidente no ambiente de trabalho. No sabado (15), outro trabalhador morreu após ser atingido por equipamento, em São Pedro do Ivaí. Nos últimos três anos, a 16ª Regional de Saúde (RS), de Apucarana, registrou 821 casos de acidentes de trabalho. O levantamento revela um crescimento contínuo de acidentes de trabalho neste período. De 2014 para 2016, os números revelam um avanço de 12%, passando de 256 registros para 287.

Nesta semana, o Ministério da Saúde lançou a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Canpat), realizada em parceria com o Ministério do Trabalho. O tema deste ano, “Acidentes de Trabalho – Conhecer para Prevenir”, destaca a importância do conhecimento e análise dos dados relacionados a acidentes de trabalho, para que seja possível descobrir as principais causas, sua relação com o tipo de ocupação e os grupos de trabalhadores mais vulneráveis, permitindo assim a adoção de medidas de prevenção mais eficazes.Segundo dados da Previdência Social, o Brasil registra uma média superior a 700 mil acidentes de trabalho por ano, desde de 2010.

De acordo com o levantamento, em 2014, foram 704 mil acidentes de trabalho, sendo 2.783 casos fatais, e 251,5 mil que resultaram em afastamentos por período superior a quinze dias.De acordo com o último boletim da Previdência Social, publicado em 2014, que traz dados de 2004 a 2013, revela que as principais causas de afastamento por acidente de trabalho são fraturas de dedos, punho e mão, perna inclusive tornozelo, clavícula e amputação traumática de dedos. Também aparecem entorse e distensão do tornozelo, lesões de ombro, entre outras.Na região, no último ano, dos 287 trabalhadores que sofreram algum tipo de acidente, 208 ficaram com alguma incapacidade temporária, 5 com incapacidade parcial permanente e 1 com incapacidade total permanente para o trabalho, e dois morreram durante o exercício da profissão. Em 2015, o número de óbitos foi o mesmo, 2.

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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