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Dos 35 partidos registrados no Brasil, somente 7 não foram mencionados na lava jato

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Vários brasileiros estão saindo às ruas para gritar fora corrupção. É bom lembrar que o esquema não atinge somente um partido, e que o povo deve estar ciente que participando desta luta por um Brasil melhor terá que saber votar em 2018. E mais que isso, ter conhecimento de qual os partidos estão envolvidos e já que não querem mais tanto roubalheira no País, votar para somente aqueles que fazem parte de legendas que optaram por ser honestos.
Dos 35 partidos registrados no Brasil, 28 receberam dinheiro das empreiteiras investigadas na Lava Jato nas duas últimas eleições gerais. Confira quanto cada um recebeu e saiba quais são as 4 legendas que não foram beneficiadas pelo chamado “clube do bilhão”
As empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato destinaram 70% das doações que declararam à Justiça eleitoral em 2010 e 2014 a candidaturas do PT, do PSDB e do PMDB. Dos R$ 930 milhões (em valores atualizados pelo IPCA/IBGE) repassados por essas empresas, R$ 660 milhões bancaram candidatos dessas três legendas. O PT ficou com R$ 308 milhões (33%), o PSDB com R$ 189 milhões (20%) e o PMDB com R$ 162 milhões (17%).
Essas construtoras financiaram, ainda, outras 25 legendas com R$ 270 milhões. Ou seja, dos 35 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral, 28 (87%) foram financiados nas duas últimas eleições gerais por empreiteiras acusadas pelo Ministério Público Federal de integrar um cartel para desviar recursos da Petrobras, o chamado “clube do bilhão”.Apenas o Psol, o PCB, o PSTU e o PCO – legendas de esquerda e extrema-esquerda, não foram beneficiadas pelo grupo.
Só no ano passado, PT, PSDB e PMDB tiveram um auxílio de R$ 306 milhões dos grupos Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Engevix, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, Toyo Setal e UTC Engenharia. Dessas, só a Toyo não doou a esses três partidos em 2010. Naquele ano, além das oito construtoras citadas anteriormente, também contribuíram a IESA, a Mendes Junior e a Promon. Juntas, essas 11 empresas repassaram R$ 276 milhões (R$ 353 milhões em valores atualizados) para candidaturas petistas, tucanas e peemedebistas. O levantamento considera as quantias declaradas à Justiça eleitoral.

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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