Ocorrência Policial

Mulher de Apucarana perde R$ 1000 no já conhecido golpe do falso sequestro

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Relatório da Polícia Militar (PM) divulgado nesta quinta-feira (23) aponta que mais uma pessoa residente em Apucarana foi vítima do golpe do falso sequestro.

De acordo com a PM, uma mulher, cujo nome não foi divulgado, recebeu ligação telefônica de um número privado dizendo que sua filha estaria sequestrada.

A mãe da jovem ficou  desesperada e depositou a  quantia R$ 1.000 em uma conta cujo número foi informado pelo golpista.

Em seguida a vítima ligou para sua filha e descobriu que tratava-se de um golpe. Uma equipe da Polícia Militar (PM) registrou boletim de ocorrência relativo ao caso.

Segundo a polícia, o medo é o principal fator que contribui para o êxito dos bandidos, que geralmente agem de dentro da prisão utilizando telefones celulares.

“A vítima geralmente se desespera ao receber uma ligação comunicando que um parente está em poder de bandidos e que ele será assassinado caso a vítima desligue o telefone ou não obedeça as ordens dos criminosos. Essa é a tática dos criminosos para a prática da extorsão, mas nessas situações as pessoas devem ligar imediatamente para a suposta vítima e para a polícia, sem medo”, afirma o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), José Aparecido Jacovós.

COMO É O GOLPE – De acordo com a polícia, o golpe do falso sequestro funciona assim: os criminosos ligam para a vítima contando que um familiar dela foi sequestrado e que, se não for depositada uma quantia (normalmente entre 2 mil e 10 mil R$) imediatamente, será ferido ou morto.

Em alguns casos os golpistas solicitam também o fornecimento de um certo número de códigos de cartões de recarga para celulares pré-pagos (servem para os presos se comunicarem desde os presídios).

A ação teatral dos golpistas muitas vezes inclui gritos no fundo do telefonema e fornecimento de detalhes da pessoa supostamente sequestrada para assustar e convencer o interlocutor a pagar rapidamente.

Na realidade o tal membro da família não foi sequestrado, mas provavelmente recebeu logo antes um telefonema de alguém que com alguma desculpa (participação num concurso ou programa televisivo, sorteio, cadastramentos de algum tipo, suposta clonagem de cartões de crédito ou celular etc…) conseguiu obter várias informações pessoais (que foram usadas depois pra convencer os parentes que a pessoa foi mesmo sequestrada), inclusive o telefone do familiar vítima que irá receber as ameaças.

Muitas vezes os criminosos ficam ligando direto no número do suposto sequestrado para mantê-lo ocupado de forma que não seja possível para os familiares fazer contato e verificar se está mesmo sequestrado. Em outra variante os golpistas ligam antes para o celular do suposto sequestrado e, dizendo ser da companhia telefônica e com a desculpa de fazer controles contra clonagem ou algo do tipo, solicitam que deixe o telefone desligado por 1 ou 2 horas.

Fonte: TNOnline

“Agindo Deus, quem impedirá?” Is 43:13

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