Crise econômica, sonho, destino. Escolhas possíveis que se tornam ‘o melhor caminho a seguir’. A história da “costureira”, que tem uma longa formação acadêmica, Dayane Lima, é uma sucessão de escolhas possíveis, que a levaram a realização de seu sonho: a costura.
Atualmente ela ajuda muitas outras pessoas a realizarem sonhos semelhantes, com oficinas práticas e ‘turbo’ de costura, e olha, dá mesmo para aprender em uma tarde. O projeto das oficinas recém completou um ano e já são 50 oficinas, cerca de 300 alunas e alunos e muitas camisas, saias, almofadas e lingeries costuradas por pessoas que não sabiam nem mesmo ligar a máquina, ou achavam que furariam os dois olhos com a agulha.
Os alunos são os mais variados possíveis, desde a aquela pessoa que herdou a máquina de costura da avó; passando por quem sempre teve vontade de costurar, mas não sabia por onde começar; visitando quem é habilidoso e já sabia (sim, algumas alunas já sabiam costurar, mas as oficinas são tão legais, e é possível conhecer gente bacana, que elas fizeram o curso só para fazer novas amizades) e, chegando a aquelas pessoas que buscam na costura o aumento da renda ou como um investimento de conhecimento.
“É muito diverso. Tive alunas que