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Médico de Arapongas tem história de superação

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Mesmo vindo de uma família sem muitos recursos financeiros, o araponguense Álan Roger Gomes Barbosa, 25 anos, jamais desistiu de ser médico. Filho de zeladora e porteiro, o jovem, que se formou em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), em 2014., está concluindo o primeiro dos dois anos de residência em Cirurgia Geral no Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais renomados do país.

Recentemente, Álan foi selecionado para fazer parte da equipe de residentes que participam da série ‘Residentes 1’, do Fantástico, da Rede Globo. O quadro acompanha a rotina do araponguense e de mais cinco jovens que acabaram de ser formar em Medicina, relatando os desafios da profissão. “Fomos convidados e foi feita uma seleção para a equipe de residentes que participaria da série. Após uma entrevista, fui convidado a participar das gravações”, conta.

Nascido em Apucarana, o jovem se considera araponguense, já que viveu toda a infância na cidade com a mãe Ilcilene Gomes Barbosa, 56 anos, que trabalhou como zeladora e hoje é dona de casa, e com o pai, o porteiro Valdeci Barbosa, 64 anos. Com o apoio dos pais, que apostaram na sua formação, e de toda a família, o jovem investiu desde cedo no sonho e, depois de estuar em colégios particulares de Arapongas, e fez cursinho pré-vestibular em Londrina. “Tenho consciência de todo esforço que meus pais tiveram para me dar o melhor preparo e suporte para concluir minha faculdade”, acredita. Para a mãe, é um orgulho ver o filho formado, mas não é surpresa.

“Ele sempre foi muito estudioso e colocou os estudos em primeiro lugar. Mesmo assim, como toda dedicação, não imaginava que ele estaria onde está. É uma emoção muito grande para nós”, reforça Ilcilene. Álan reforça a opinião da mãe dizendo que desde a época da escola era dedicado aos estudos. “Sempre quis cursar Medicina e sabia que não seria fácil. Foi uma batalha conseguir o preparo e a aprovação para o curso na UEL e principalmente cursar os 6 anos, mas com todo suporte que tive dos meus pais e da família tudo foi ficando mais fácil”, garante.

SURPRESA
– Para o médico, a residência no Albert Einstein foi uma surpresa. “Não esperava. Terminei a faculdade no fim do ano passado e descobri que o Albert Einstein havia aberto 3 vagas no Programa de Cirurgia Geral. Como sempre soube da extrema qualidade do hospital tive muito interesse em entrar na residência, mas pensei que seria quase impossível. Por fim, fui convocado para a última vaga e para a matrícula”, conta. Álan ainda não tem planos concretos para o futuro, mas após a residência de Cirurgia Geral, pensa em prestar mais uma residência para a Especialidade Cirúrgica, que varia entre 2 e 3 anos. O médico cogita também fazer Urologia, que são mais 3 anos, mas para isso tem que passar por outros concursos.

Fonte e Foto: TNOnline

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