Arapongas Geral

Inadimplência cresce 38% no comércio de Arapongas

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O número de araponguenses com CPF cadastrado em serviços de proteção ao crédito disparou este ano. Mais de 19,4 mil araponguenses estão com nome sujo na praça. O número é 38,5% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Maior também é a dívida junto ao comércio, são R$ 11,6 milhões em contas não pagas, um aumento de 47% em relação ao ano passado. Os dados são da Associação Comercial e Empresarial de Arapongas (Acia), que está chamando os inadimplentes para renegociar dívidas. De amanhã a sábado um mutirão de atendimento pretende resgatar da lista de restrição de crédito 2 mil consumidores.

“Essa é a chance de colocar as contas em dia antes do Natal”, afirma Evelyse Segura, presidente da Acia. Segundo ela, os empresários participantes prometem descontos atrativos nos juros e multas. Organizada pela entidade, a campanha tem apoio da Curty & Cia. Assessoria em Cobranças e da Associação Comercial do Paraná (ACP).

Segundo a Acia, bancos, redes de móveis e eletrodomésticos, revendedores de roupas e calçados, escolas e centros profissionalizantes tinham aderido até ontem à campanha. Mantenha Seu Nome Limpo.

Apesar do volume de dívidas ter disparado, pulando de R$ 7,9 milhões para R$ 11,6 milhões, a maioria dos consumidores foi parar no serviço de proteção ao crédito por apenas uma dívida não paga. Os 19,4 mil consumidores inadimplentes deram origem a 32.372 fichas, o que significa que, na média, cada pessoa foi negativada 1,66 vez.

“Grande parte dos negativados não acaba nessa lista por vontade. Imprevistos surgem, como a perda de emprego, doenças na família. Há pessoas, é claro, que se enrolam por descontrole. Só que a maioria deseja muito tirar esse peso das costas e voltar ao mercado”, afirma Evelyse.

PERFIL

Segundo o estudo, a maioria dos inadimplentes é homem (57,7%), tem entre 30 e 40 anos (29,7%) e tem apenas uma dívida não paga registrada (90,1%). Muitos consumidores sofrem restrição de crédito por pouco. Mais da metade das dívidas, 55,3%, não chega a R$ 100. O estudo também mostra que a maioria dos registros, quase 30%, tem de 4 a 5 anos, seguidas pelos atrasos de três a quatro anos (22,5%).

O mutirão acontece na Avenida Arapongas, número 30 – antiga loja da franquia Ortobom entre o HSBC e o Banco Popular. Quinta e sexta atende das 10h às 19h; sábado, das 10h às 14h.

Fonte: TNOnline

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